sexta-feira, 21 de outubro de 2016

Neto surpreende avó em seu aniversário e a faz chorar de alegria

Iris Howard provavelmente não irá esquecer este passeio de carro com seu neto.


A avó de 86 anos comemorou recentemente seu aniversário. Este ano, seu neto David Goodings decidiu preparar algo muito especial para mostrar o quanto a amava.




“Pensei em fazer algo um pouco diferente para a minha avó. Ela estava no carro pensando que estávamos ouvindo a rádio, quando tomou o maior susto da sua vida,” escreveu David na descrição do vídeo.
Ela pensava que estava escutando a estação de rádio, mas graças a uma edição de áudio inteligente feita por David, de repente Iris começou a ouvir um boletim de notícias feito especialmente para ela, narrado por diversos membros de sua família que tanto a amam.
Ela não conseguiu conter as lágrimas ao ouvir as mensagens sinceras de aniversário, tudo isso enquanto seu neto sorridente dirigia o carro pela cidade.
Foi um momento comovente entre avó e neto que mostra como um simples gesto pode ter um impacto incrível e emocionante.
Fonte: Yahoo

sábado, 15 de outubro de 2016

Idosos posam nus em foto romântica e questionam padrão de beleza

A imagem do casal norte-americano viralizou nas redes sociais. Ela tem 75 anos, ele 70.


Ela tem 75 anos, ele 70. Totalmente nus, Gerry e Darwin posaram para as lentes da fotógrafa norte-americana Jade Beall. O amor e o carinho entre os dois emocionaram milhões de pessoas. Jade postou as fotos em junho de 2016 em sua página no Facebook e no espaço de seis dias, estas fotos alcançaram 3,4 milhões de pessoas.
Os comentários são inumeráveis. “Eles parecem tão felizes. Como você não consegue chorar vendo o amor que flui entre eles?!”, comentou uma leitora. “Para mim, é mil vezes mais interessante olhar essas fotos do que as de pessoas “convencionalmente atraentes””, disse a fotógrafa.
Jade Beall compartilhou os comentários com o casal, pois quis mostrar a eles o resultado da coragem de se expor: eles ajudaram outras pessoas a se amarem como são. Gerry e Darwin responderam com uma carta de agradecimento:
“Como eu poderia ser amado profundamente e sensualmente no corpo que é meu?”. Essa é uma pergunta que muitas pessoas enfrentam hoje. Muitos adultos e crianças são infelizes com seus corpos – e não sobre o seu funcionamento, mas sua aparência. MUITOS adultos. Quanto mais velhos ficamos, mais tentamos nos aproximar dos padrões de photoshop da beleza – e tentamos esconder os sinais de envelhecimento – mas por quê?”, escreveram.
No site de Jade Beall, é possível ver o ensaio completo do qual a foto do casal faz parte. São pessoas de várias idades, que se deixaram fotografar em uma ode ao amor próprio.

sábado, 8 de outubro de 2016

Desaposentação já vira realidade na Justiça brasileira

Enquanto não sai a decisão do STF (Supremo Tribunal Federal) sobre o direito à troca de aposentadoria, trabalhadores conseguem a chamada desaposentação em outras instâncias da Justiça.
O processo permite que o trabalhador já aposentado que continua trabalhando possa se aposentar de novo com um benefício que inclua as novas contribuições à Previdência Social. Estima-se que existam hoje 182 mil ações na Justiça com esse objetivo, muitas paradas à espera do Supremo – o órgão precisa estabelecer jurisprudência para situações semelhantes.
O novo Código de Processo Civil, aprovado pelo Senado em dezembro de 2014, trouxe uma nova possibilidade de análise da questão. Antes, os advogados entravam com pedido de antecipação de tutela em nome de seus clientes, para que o novo benefício fosse pago antes de acontecer o julgamento da desaposentação.


A tutela antecipada permite implementar, antes do julgamento da ação, os efeitos da sentença devido ao caráter de urgência do que é solicitado. Ela se baseia no princípio da necessidade – o aposentado não pode esperar pelo tempo do processo para receber o benefício.
Agora, os advogados recorrem à tutela de evidência, que não exige esse caráter de emergência para antecipar o pagamento do que é requerido judicialmente – o faz apenas com base nos documentos do processo. O artigo 311 do novo código permite que o juiz conceda uma liminar a favor da desaposentação apenas com as provas documentais, sem a necessidade de um caráter de urgência.
RISCOS
Pedir a revisão da aposentadoria pode trazer problemas para o trabalhador, segundo advogados. O primeiro deles é a possibilidade de a Justiça entender que, uma vez que passe a receber um novo valor de aposentadoria, o beneficiado precise devolver as quantias que já recebeu pelo cálculo anterior.
Outro problema antecipado por especialistas é a possibilidade de o aposentado precisar devolver ao INSS o adicional recebido no benefício com decisões de primeira instância, caso o STF não aprove a desaposentação. A probabilidade de isso acontecer, no entanto, é pequena, pois o direito previdenciário é interpretado como verba alimentar. O Código Civil considera que os valores usados para as despesas do mês, com alimentos, vestuário e moradia, por exemplo, não podem ser devolvidos.
ENTENDA A DESAPOSENTAÇÃO
Benefício é contrapartida para contribuições do aposentado de continuou trabalhando.
O que é a desaposentação?
Pedido do recálculo da aposentadoria, levando em consideração as contribuições do trabalhador para a Previdência depois que ele se aposentou
Quem pode pedir?
Trabalhadores que, depois de aposentados, continuaram trabalhando formalmente e contribuindo para a Previdência, como empregados ou autônomos
Como se pede?
Por meio de ação judicial no Juizado Especial Federal (não é necessário advogado nesse caso) ou nas varas previdenciárias, onde as custas processuais são de 1% do valor da causa
Qual o princípio do direito à desaposentação?
Pelo princípio constitucional da contrapartida, a contribuição do trabalhador aposentado com a Previdência requer em troca um benefício.
Os advogados entendem que salário-família, salário-maternidade e reabilitação profissional, já garantidos por lei para quem segue contribuindo, são insuficientes para fazer valer o princípio
Qual o impacto da desaposentação para o INSS?
Estima-se que, se aprovada pelo STF, a desaposentação custe R$ 181 bilhões para os cofres do INSS nos próximos 30 anos.

Fonte: Folha 

sábado, 1 de outubro de 2016

Noivos homenageiam suas avós aos escolhê-las para damas de honra em seu casamento

Não há nada mais bonitinho do que duas daminhas de honra tropeçando pelo corredor da igreja no dia do casamento, exceto talvez duas lindas vovós fazendo o mesmo.
Em uma quebra das tradições, Josh e Maggie Wakefield, recém-casados, pediram às suas avós para serem as damas de honra do seu casamento. E o resultado foi adorável. A avó de Maggie, Joyce, e a avó de Josh, Drue, roubaram a cena quando apareceram na cerimônia que aconteceu na Pensilvânia.
A decisão de modificar um pouco o padrão da função de dama de honra foi particularmente emocionante para a noiva. Infelizmente, ela perdeu o pai devido a um câncer de cólon em dezembro de 2013, então foi muito importante para Maggie que os pais de seu pai, vovó Joyce e o avô Ronald, desempenhassem papéis cruciais em sua festa de casamento. Assim, com Ronald levando a noiva para o altar, foi ótimo que Joyce tivesse um papel igualmente importante. 
“Ela é como uma segunda mãe para mim. Eu tenho muitas lembranças gostosas de minha irmã e eu dormindo na casa da minha avó quando éramos crianças. Foi onde eu aprendi a fazer cookies. Meus avós foram pilares de apoio na minha vida e aprendi desde cedo a valorizar suas opiniões e histórias. Tenho certeza de que meu pai estava olhando por nós, sorrindo e gargalhando, por ver seu pai me levando ao altar e sua mãe de dama de honra.”, disse Maggie. 
Josh também tem um grande vínculo com sua avó, Drue. “Ela tem sido uma grande influência na vida do Josh. Ela é uma das mulheres mais carinhosas, gentis e atenciosas que eu conheço.”, disse Maggie.
As mulheres usaram vestidos cinza e violeta combinando, com manga e rendas enquanto caminhavam até o altar jogando pétalas pelo corredor. Foi uma cena e emocionante. 

Ao compartilhar uma imagem das avós dama de honra no Facebook, a fotógrafa do casal, Ashley Elizabeth, explicou que foi um dos momentos mais especiais que ela já capturou em sua carreira.  “Às vezes, me faltam palavras para legendar uma foto. Este é um dos momentos mais doces que já testemunhei em casamentos. A noiva e o noivo homenagearam suas avós transformando-as em damas de honra.”, disse a fotógrafa. 

sexta-feira, 23 de setembro de 2016

Projeto reúne vídeos de receitas de avós do mundo todo

Como é bom ter os avós por perto, não é? Melhor ainda é quando eles pegam a gente pelo estômago com suas receitas maravilhosas, que têm em comum o mesmo segredo na hora do tempero: o amor. Pensando em propagar o que sai da cozinha dessas amáveis senhoras, a websérie Grandmas Project mostra receitas de avós do mundo todo, contando mais sobre tradições e heranças familiares.

O produtor e cineasta francês Jonas Pariente conseguiu financiamento coletivo de 21 mil dólares para dar início ao projeto, em 2015. Os três primeiros episódios já foram lançados e, para a nossa agradável surpresa, um deles inclui a receita de Dona Rosa, avó de origem libanesa do diretor franco-brasileiro Mathias Mangin. Ela conta sobre sua relação com o país e prepara um charuto de folha de uva, que certamente é uma delícia.

A ideia é ter, ao todo, 30 filmes gravados em diversos países, seguindo as três regras básicas: filmar a própria avó; mostra uma receita; deixar o curta com oito minutos. Quem estiver interessado em participar e produzir seu próprio vídeo pode se inscrever pelo site oficial . Vale a pena conferir os dons das vovós daqui e de outros países:

Veja todos os vídeos clicando aqui

sexta-feira, 16 de setembro de 2016

Profissional mais velho tem chances mesmo após aposentadoria

A participação da terceira idade no mercado de trabalho tem crescido nos últimos dois anos no Brasil. É o que mostram os dados da Pnad Contínua, pesquisa recentemente divulgada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Segundo o levantamento, no 2º trimestre de 2012, pessoas com mais de 60 anos correspondiam a 6,2% da população economicamente ativa, passando para 6,5% no mesmo período de 2014. Paralelamente, a participação de jovens de 18 a 24 anos recuou: no intervalo mencionado foi de 14,9%, para 13,8%.
O aumento na expectativa de vida do brasileiro leva as empresas a empregarem cada vez mais idosos, apesar do preconceito. A data de nascimento é um dos primeiros filtros usados para selecionar um candidato.
Um dos maiores obstáculos no caminho dos mais velhos é a informática. Não há chance em um processo seletivo se não buscarem suprir a lacuna tecnológica com cursos especializados.
Competências e áreas 
Apesar de ainda oferecerem resistência a profissionais idosos, muitas empresas têm percebido valor em competências que só chegam junto com a idade. Apoiados em sua ampla experiência, os mais velhos podem ser essenciais na hora de tomar decisões de negócio, por exemplo. A responsabilidade e o senso de compromisso também costumam ser diferenciais de quem está nessa faixa etária.
Por isso, é comum que eles sejam mais demandados em empregos que exigem trabalho intelectual e longa experiência técnica. Os setores que mais absorvem a terceira idade são a indústria e os serviços - no segundo caso, sobretudo consultorias.
Outra área que atrai esses profissionais é a de recursos humanos. O detalhismo e a capacidade de observação são competências úteis para o recrutamento e a gestão de pessoas, e isso eles têm de sobra.
Quando parar?
Idosos que optam por continuar no mercado de trabalho - ou regressar a ele depois da aposentadoria - costumam ter duas possíveis motivações. A primeira é financeira. Muitos precisam trabalhar por conta do baixo valor da aposentadoria ou pela necessidade de ajudar com a renda de filhos e netos. Outra razão pode ser de ordem emocional e psicológica. Trabalhar faz com que se sintam prestigiados, úteis, inseridos na sociedade.

Se não há pressão financeira, o ideal é pesar prós e contras antes de procurar um emprego. Você precisa sentir que essa é mesmo a alternativa mais saudável para o seu corpo e para a sua mente. 

sexta-feira, 9 de setembro de 2016

Mulher de 90 anos troca quimioterapia por volta ao mundo

Dois dias após perder o seu marido para o câncer, seu companheiro por 67 anos, Norma também foi diagnosticada com a doença. O procedimento médico era o esperado: quimioterapia e cirurgias. Mas Norma escolheu fazer diferente.

"Eu tenho 90 anos. Vou cair na estrada." Dito e feito. Com o apoio do seu filho, sua nora e o cachorro de estimação, eles iniciaram a aventura pelos Estados Unidos. Estão nessa aventura há mais de 6 meses e já viajaram por quase todo o país: Florida, Mississippi, Dakota do Sul, Louisiana, Novo México, Arizona e outros.

"Ela continua a surpreender a gente. Sua saúde tem melhorado. Acredito que estar se alimentando bem e conhecendo novos lugares está ajudando", contou sua nora Ramie em entrevista ao site ABC News.

A história de Norma pode ser acompanhada pela página do Facebook Driving Miss Norma, que já tem mais de 70 mil seguidores.


sexta-feira, 2 de setembro de 2016

Casal de 80 anos completa maratona juntos


Kay e Joe O’Regan já participaram de dezenas de corridas juntos. Em 1986, quando completaram 50 anos de vida, resolveram celebrar a data participando da primeira maratona do casal, a qual terminaram de mãos dadas. Trinta anos depois, decidiram repetir o feito. Faltando pouco para acabar os 42 km da Cork City Marathon, na Irlanda, eles deram mais uma vez as mãos e comemoraram juntos os seus 80 anos de vida e 57 anos de casados.
O casal já é veterano nesta arte de concluir maratonas. Esta foi a 113ª maratona de Kay e a 29ª de Joe, que eles completaram em 5h25min29s, cada um ganhando na sua respectiva categoria. A marca, aliás, garantiu a ela o título de corredora de 80 anos mais rápida do Reino Unido. “Não somos especiais ou extraordinários”, disse Joe a Runner’s World. “Que a gente saiba, correr é apenas algo que fazemos”. Como presente da organização da prova, ambos correram com o mesmo número de peito – 80.
Apesar do feito, o casal de idosos não entrou para o Guinness Book, o Livro dos Recordes, como o mais velho a completar uma maratona. Eles perderam o título por apenas 150 dias, o que pode ser “recuperado” no dia 6 de novembro ainda desse ano, na Maratona de Nova York. “Nunca diga nunca”, disse o corredor que prefere, por enquanto, não fazer planos.
“Correr faz parte das nossas vidas e esperamos que continue assim por mais alguns anos”, falou a experiente maratonista. “Na Irlanda existe um ditado: aqueles que rezam juntos permanecem juntos. Bom, nós dizemos que aqueles que correm junto, ficam juntos”.
Fonte

quinta-feira, 1 de setembro de 2016

Noivos homenageiam suas avós aos escolhê-las para damas de honra em seu casamento

Não há nada mais bonitinho do que duas daminhas de honra tropeçando pelo corredor da igreja no dia do casamento, exceto talvez duas lindas vovós fazendo o mesmo.
Em uma quebra das tradições, Josh e Maggie Wakefield, recém-casados, pediram às suas avós para serem as damas de honra do seu casamento. E o resultado foi adorável. A avó de Maggie, Joyce, e a avó de Josh, Drue, roubaram a cena quando apareceram na cerimônia que aconteceu na Pensilvânia.
A decisão de modificar um pouco o padrão da função de dama de honra foi particularmente emocionante para a noiva. Infelizmente, ela perdeu o pai devido a um câncer de cólon em dezembro de 2013, então foi muito importante para Maggie que os pais de seu pai, vovó Joyce e o avô Ronald, desempenhassem papéis cruciais em sua festa de casamento. Assim, com Ronald levando a noiva para o altar, foi ótimo que Joyce tivesse um papel igualmente importante. 
“Ela é como uma segunda mãe para mim. Eu tenho muitas lembranças gostosas de minha irmã e eu dormindo na casa da minha avó quando éramos crianças. Foi onde eu aprendi a fazer cookies. Meus avós foram pilares de apoio na minha vida e aprendi desde cedo a valorizar suas opiniões e histórias. Tenho certeza de que meu pai estava olhando por nós, sorrindo e gargalhando, por ver seu pai me levando ao altar e sua mãe de dama de honra.”, disse Maggie. 
Josh também tem um grande vínculo com sua avó, Drue. “Ela tem sido uma grande influência na vida do Josh. Ela é uma das mulheres mais carinhosas, gentis e atenciosas que eu conheço.”, disse Maggie.
As mulheres usaram vestidos cinza e violeta combinando, com manga e rendas enquanto caminhavam até o altar jogando pétalas pelo corredor. Foi uma cena e emocionante. 
Ao compartilhar uma imagem das avós dama de honra no Facebook, a fotógrafa do casal, Ashley Elizabeth, explicou que foi um dos momentos mais especiais que ela já capturou em sua carreira.  “Às vezes, me faltam palavras para legendar uma foto. Este é um dos momentos mais doces que já testemunhei em casamentos. A noiva e o noivo homenagearam suas avós transformando-as em damas de honra.”, disse a fotógrafa.

segunda-feira, 22 de agosto de 2016

Netos e avós: a importância dessa relação

Resultados de novas pesquisas reforçam que a convivência entre crianças e idosos é benéfica para ambos os lados



A maioria dos animais vertebrados morre pouco tempo depois do fim da fase reprodutiva. Os humanos, mesmo muitos anos após deixar de ter filhos, continuam vivos e, ao que tudo indica, isso acontece justamente para que possam ajudar seus próprios filhos a cuidar dos filhos deles. A ciência reconhece que os idosos contribuem muito com a sobrevivência dos mais novos.

O que diz a ciência
Uma nova pesquisa sobre o assunto foi realizada pela Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos.  Os cientistas elaboraram uma hipótese de que os avós com a mente saudável aumentam as chances de sobrevivência dos filhos de seus filhos porque, assim, são capazes de transmitir a eles seus conhecimentos e habilidades. Como um reforço à teoria, eles procuraram e conseguiram identificar em vários genes mutações relativamente novas que protegem contra doenças neurodegenerativas como o Alzheimer, que costuma aparece em pessoas idosas. 

Segundo os cientistas, parece estar havendo uma seleção natural diante de nossos olhos. Ou seja, as pessoas que têm esses genes vivem mais (porque estão protegidas contra as doenças neurodegenerativas) e, consequentemente, conseguem colaborar mais com a criação dos netos, pois estão saudáveis.

O fato de os avós não terem mais filhos pequenos para cuidar permite que eles tenham tempo e condições de ajudar nos cuidados com os netos, contribuindo para a sobrevivência das novas gerações, além de passar conhecimentos e sabedoria. No entanto, os avós deixam de ter essa utilidade se apresentarem doenças como o Alzheimer. Assim, parece que as variantes de genes que protegem contra a demência estão sendo selecionadas nos seres humanos.

Os benefícios da convivência
Não é preciso muito esforço para notar como a interação entre netos e avós é positiva. Durante 19 anos foram estudados 374 avós e 356 netos. O objetivo era entender a influência dessa convivência, tanto na vida das crianças, como na dos idosos.

Os resultados revelam que os dois lados se beneficiam desse relacionamento. Para os avós, a conexão permite contato com uma geração muito mais nova e, consequentemente, uma abertura a novas ideias. Para os netos, os idosos oferecem a sabedoria adquirida durante a vida – e esse conhecimento acaba sendo incorporado pelas crianças quando elas se tornam adultas. Os avós também costumam passar às novas gerações muitas histórias sobre o passado, o que é enriquecedor para qualquer criança. Além de tudo isso, os pesquisadores também concluíram que a relação avós-netos pode ajudar a diminuir sintomas depressivos para ambas as partes.
A convivência é muito benéfica para ambos, especialmente porque os avós estão, na maioria das vezes, em uma etapa da vida em que podem aproveitar os netos melhor do que aproveitaram os próprios filhos: levar para passear e brincar, para os avós, não é uma obrigação ou uma forma de gastar a energia da criança, mas uma oportunidade deliciosa de curtir o neto e se divertir de verdade com ele.

Não há limite para os encontros entre avós e netos – desde que os momentos de descanso dos avós sejam respeitados. Mas e quem mora longe?  A tecnologia pode dar uma boa ajuda. Com celular, mídias sociais, computador e um pouco de esforço, os avós podem participar melhor da vida dos netinhos distantes.

Fonte: Revista Crescer 


segunda-feira, 15 de agosto de 2016

Estudante cria luva especial para controlar tremores de Parkinson

Aparelho usa giroscópios, dispositivos similares aos usados em satélites, para manter mãos firmes.


Um estudante de medicina do Imperial College de Londres criou uma luva que ajuda os pacientes com mal de Parkinson a manter a firmeza das mãos.  Usando giroscópios - mecanismos similares usados para manter a estabilidade de satélites no espaço - o dispositivo tenta controlar os tremores típicos de pacientes da doença.

Segundo Faii Ong, o inventor do aparelho, a vontade de criar algo que ajudasse vítimas do mal de Parkinson surgiu quando ele participou da equipe que cuidava de uma paciente de 103, parte de seu treinamento. Após elaborar diversos projetos, o estudante criou uma startup, e junto com outros colegas conseguiu levantar a verba para montar os primeiros protótipos do aparelho.

Giroscópios são pequenos discos de metal postos em rotação para conservar posição por meio do princípio físico de conservação de momento angular. Um objeto em rotação tende a permanecer rodando em torno do mesmo eixo e reage a forças que tentam deslocá-lo.

A ideia de usar esse tipo de mecanismo só veio após teste outras abordagens, como elásticos, molas, ímãs e outros componentes para controlar os tremores.

Segundo a GyroGear, startup criada para desenvolver o produto, testes de bancada mostram que a luva especial, batizada de GyroGlove, foi capaz de reduzir a amplitude dos tremores em 80%. Esse grau de eficiência permitiria a vítimas de casos mais graves da doença voltarem a escrever, usar talheres e fazer café usando o invento.

Demonstrando protótipos, Ong já venceu três concursos de startups, que o ajudaram a capitalizar a GyroGear. A revista Technology Review, do MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts), diz que o inventor ainda busca resolver alguns problemas finais asssociados ao produto, mas que a GyroGlove tem previsão de entrar no mercado em setembro de 2016, com preço estimado entre 550 e 850 dolares.

Fonte: G1

segunda-feira, 8 de agosto de 2016

O que vou ser quando envelhecer?

Por Bárbaba Semerene
Desde criança eu ouvia as pessoas dizerem que sou distraída. Vivia no meu mundinho particular, das ideias, sem prestar muita atenção no espaço físico ao meu redor. De fato, a cor da parede ou o material dos móveis nunca me chamaram muito a atenção. Mas, na verdade, eu não era distraída, apenas focava meu olhar nos seres humanos e gostava de elocubrar como devia ser estar na pele deles. Principalmente na dos mais velhos, como que para imaginar o que me aguardava logo ali na esquina da vida.

Observava o meu pai organizando as contas da casa, correndo para nos levar para a escola, para a aula de natação, para o curso de inglês. Conversando na mesa do almoço sobre política enquanto assistia ao jornal. Negociando com o gerente do banco a melhor aplicação para organizar sua poupança para a compra de um carro e para nossos estudos no exterior. Aquilo tudo me parecia tão árduo. Eu pensava: "como deve ser difícil ser adulto, acumular tantas responsabilidades. Será que eu vou conseguir me organizar assim, administrar tudo isso?". Uma vez até expressei este raciocínio em voz alto para o meu pai. Ele sorriu e disse "a gente tem que dar conta, aos poucos vamos acrescentando novos compromissos e nos habituamos a eles".
As expectativas foram quase todas preenchidas: vivi com intensidade e paixão a juventude, e hoje profissional casada e com filho, continuo achando difícil organizar todos os setores da vida. Talvez eu não tenha sido capaz de dar um novo olhar, no presente, para o cenário que havia vislumbrado previamente.


Hoje eu estava no banheiro da minha academia, onde tem muitas senhoras da terceira idade. Parei para observar seus movimentos lentos trocando cada peça de roupa que vestia sua pele flácida. Calcinha e sutiã beges. Penteavam cuidadosamente os cabelos grisalhos. Com a calma de quem não tem mais filhos pequenos esperando para serem cuidados, nem adolescentes que precisam ser vigiados. Com a calma de quem talvez não tenha nem mais marido, nem uma casa movimentada para administrar. Com a calma de quem não tem mais chefe para dar satisfação, nem trabalho para tocar. Calma.
Tive sentimentos ambíguos em relação à próxima esquina por onde vou passar (na melhor das hipóteses). Há algum tempo talvez eu sentisse medo ou pesar. Mas ando tão exausta desta vida frenética, que já há alguns anos tenho aprendido a desassociar estar sozinho e em paz de sentir-se solitário, e a distinguir calma de tristeza. Talvez possa haver, sim, alegria na tranquilidade. Deve haver certo alívio quando se sente praticamente obrigada a viver mais lentamente. Mais do que não ter mais forças para correr, não se tem mais pressa. Isso pode ser libertador depois de anos de labuta, de urgências, de prazeres e desprazeres intensos.

Então, antes de me permitir ter pena da vida que eu quase julguei "vazia de sentido" dessas senhoras, tento imaginar a preguiça que elas devem sentir só de olhar para mim correndo para me aprontar, tentando secar os cabelos, ao mesmo tempo que contorço o pescoço segurando o celular com os ombros para dar algumas ligações urgentes, e saindo ofegante, acelerada, sem mal ter tempo de dizer "até logo", para não perder a hora de chegar no escritório. Saí da academia satisfeita em pensar que estou me preparando para ser uma velhinha feliz. Porque cada fase deve ser vivida em sua inteireza. 
Fonte: Brasil Post

segunda-feira, 1 de agosto de 2016

Idoso é o novo desafio para indústria da moda

"Eu estou vestindo uma bermuda e por isso as pessoas olham para mim espantadinhas", conta Marilda Ferraz, 75. Um vestuário à altura da vida atarefada é algo que mulheres como ela, acima dos 50 anos, consideram imprescindível. Mas não costuma ser uma tarefa simples encontrá-lo. A velhice, se não chega a ser um tabu para a indústria da moda, é praticamente ignorada por ela.

"Tomamos cuidado com o corpo, com o cabelo, com a maquiagem. Mas na moda existe um exagero: ficamos com cara de velhinha, ou então de velhinha querendo parecer menina", diz Marilda.

O Instituto de Estudos e Marketing Industrial de São Paulo (Iemi) faz pesquisas de mercado nos setores de vestuário, calçados e móveis para que os lojistas entendam melhor o comportamento do consumidor. Algumas dessas pesquisas apontam maior participação de pessoas acima dos 65 anos no setor da moda. Não houve um aumento só na população de idosos, mas também em seu poder de compra. Existe uma predisposição para que os idosos se tornem a grande fatia do mercado a partir de 2030.

Marilda vai ao cabeleireiro, dirige, trabalha e consome. "Eu me sinto integrada à sociedade. Daqui a algum tempo, tudo o que faço, que hoje ainda é considerado surpreendente, será visto com naturalidade", diz. Ela se refere não só ao envelhecimento da população brasileira, mas também a uma mudança no perfil da terceira idade.

Pedagoga há 40 anos, Marilda divide a semana entre São Paulo, onde trabalha e pratica ioga, e sua cidade natal, Guaxupé (MG), onde vive o marido. Percorre o trajeto de 300 km de ônibus. "Minhas amigas trabalham para complementar a aposentadoria e fazem cruzeiros para todo canto." E avisa as mais novas: "Quando chegar a vez de vocês, terão muito mais obrigações".
Apesar de todas essas mudanças, o desenvolvimento de vestuário voltado para esse público ainda é um movimento embrionário na indústria da moda.

Segundo Patricia Sant'Anna, 37, pesquisadora do Grupo de Estudos em Arte, Design e Moda da Unicamp, esse público alvo é muito difícil de satisfazer. "O cliente não pode ser chamado de velho. Temos que reinventar um nome, uma ideia de elegância e propor isso de maneira sutil. Não querem ser excluídos do universo da moda e nem uniformizados por um figurino da terceira idade."

O estilista Ronaldo Fraga, 45, diz que não existe moda para terceira idade. "Era muito comum senhorinhas entrarem na loja e dizerem que iam comprar roupa para suas netas. Mas, na verdade, estavam comprando pra elas mesmas."

Em 2009, Fraga fez a coleção Risco de Giz que foi apresentada na São Paulo Fashion Week por idosos e crianças. Para ele, o desfile significou mais: "Vivemos num país tão jovem que uma pessoa se torna invisível para a sociedade depois que faz 65 anos. O que nós estamos fazendo com os nossos velhos? Como queremos envelhecer?".

O fashionista americano Ari Cohen retrata senhoras de Nova York com um estilo diferenciado em seu blog Advanced Style (estilo avançado, em tradução livre) e comenta: "A indústria da moda está aberta a todos. As mulheres mais velhas que eu conheço ainda fazem compras e lêem revistas de moda. A publicidade pode ainda tentar convencer as pessoas de que ser jovem é melhor, mas eu acho que usar modelos mais velhas diria algo de bom sobre a qualidade da marca." Ronaldo Fraga concorda. "Se a moda não quiser olhar para os idosos pelo olhar humanizador, de inclusão, que seja pelo econômico: A indústria está comendo mosca."

Fonte: Folha Uol

sexta-feira, 22 de julho de 2016

Troca de cartas entre crianças e idosos cria "amizade das gerações"


Com as mãos atadas e sendo acarinhada por Daniela Oliveira Zanatta, 7, Angelina Giannini, 92, se entusiasma ao contar da experiência recente de trocar cartas e histórias de vida com a menina. A dupla fez parte de uma iniciativa inédita idealizada pelo curso de gerontologia da USP, que tem unido, por meio de cartas escritas à mão, gerações diferentes para compartilhamento de aprendizado e afeto.

Durante dois meses, 19 idosos de um residencial na zona oeste de São Paulo, receberam e enviaram correspondências alunos de 7 a 9 anos de um colégio da zona sul. Para os que comandaram e viabilizaram o projeto, resultados positivos foram notados nas duas pontas. O idoso tem um ganho de autoestima ao transmitir conhecimento, tem uma oportunidade de criar uma relação nova com alguém de uma geração diferente.

A coordenadora da escola, afirma que as crianças tanto puderam praticar um gênero textual com o qual não tinham familiaridade como tiveram a chance de obter mais informações sobre a velhice, suas necessidades e suas vontades.

Emoção
Alguns temas foram previamente selecionados para a correspondência, que começava da criança para o idoso: uma apresentação do autor e de sua família, um relato a respeito de momentos inesquecíveis da vida e planos para o futuro.

Os alunos usaram pseudônimos. Não estava no plano um encontro ao vivo entre os grupos, mas a ansiedade das duplas foi tão grande que acabou acontecendo uma grande festa no lar que residem os idosos. A ação selou as amizades à base de abraços, beijos e lágrimas. Ninguém imaginava que as cartas seriam algo tão relevante como se tornaram: estímulos de valorização da vida e criação de respeito entre gerações. Foi algo inesquecível. Eles criaram um vínculo verdadeiro.

Mesmo depois do fim do projeto, com 120 cartas, algumas duplas resolveram seguir ativas na troca de mensagens, que continuam a ser escritas sem auxílio de tecnologia. Nessa nova fase de amizade, há também envio de presentes e visitas aos idosos.

As crianças do colégio também tiveram aulas e disputaram jogos com a temática da velhice. Em uma das oficinas, brincaram com super-heróis envelhecidos. Naturalmente, o idoso acaba criando um sentimento de solidão. As crianças são capazes de quebrar essa sensação.

Fonte: Folha 

domingo, 17 de julho de 2016

Pipoca desacelera envelhecimento e contribui para a perda de peso

Chegou a hora de acrescentar pipoca ao cardápio. Não só porque é deliciosa, mas também por trazer alguns benefícios à nossa saúde.
Pipoca não é só um gostoso lanche consumido durante as sessões de cinema. Ela é um alimento cheio de virtudes:
1- Tem elevada quantidade de fibras. Ou seja, permite o funcionamento regular do intestino.
2- Contém grande quantidade de oxidantes – chega a ser o dobro da de frutas. Isso permite a prevenção de doenças degenerativas, como câncer e diabetes.
3- Desacelera o envelhecimento, pois tem antioxidantes que combatem os radicais livres que provocam a velhice.
4- Em quantidade moderada, pode contribuir para a perda de peso.
Esta é uma ótima notícia, não é mesmo?
Então, por que esperar uma sessão de cinema para aproveitar as maravilhas que a pipoca pode fornecer? É só ter atenção para consumir moderadamente e assim, curtir o estouro de sabor e vantagens que o lanche oferece. 1 xícara de pipoca estourada equivale a meio pão francês ou uma fatia de pão de fôrma.
Fique atento! Consumir pipocas de micro-ondas ou aquelas vendidas no cinema não é uma boa ideia. Pipoca boa de verdade – saudável – é aquela feita na panela de casa, com pouco óleo e com sal e manteiga de forma moderada. E de milho não transgênico, que geralmente é encontrado em lojas de alimentos saudáveis.
Fonte: O Segredo 

sábado, 9 de julho de 2016

Pouca exposição ao sol pode prejudicar a saúde dos ossos

Usar filtro solar é sempre uma recomendação para proteger a pele. Essa prática, porém, pode trazer riscos à saúde dos ossos se não for feita corretamente. O motivo é que os filtros solares diminuem em 90% a absorção de vitamina D, produzida pelo organismo quando exposto ao sol.

Os raios ultravioletas do tipo B (UVB), emitidos pela luz solar, são capazes de ativar a síntese desta substância. A vitamina D é o mais potente hormônio que o corpo produz e o sol tem importância vital para a sua absorção, pois é o responsável por gerar de 80% a 90% da vitamina que o corpo recebe. Por isso os riscos de passar o filtro solar em todas as partes do corpo. Precisamos da vitamina D, que ajuda na fixação do cálcio, principalmente as mulheres, que têm maior incidência de osteopenia, já na meia idade, podendo agravar-se para a osteosporose.

A deficiência de vitamina D também influencia o aparecimento de síndromes do sistema imunológico, como a artrite reumatoide e a esclerose múltipla, além de estar relacionada a processos inflamatórios, aumento da pressão arterial, obesidade e diabetes.

Responsável por regular a absorção de cálcio e fósforo, a vitamina D – que na verdade é um hormônio esteroide lipossolúvel – controla 270 genes, inclusive células do sistema cardiovascular. Também ajuda a manter o bom funcionamento do cérebro e do tecido ósseo, fortificando ossos, dentes e músculos.
Pessoas com deficiência de vitamina D chegam a aproveitar 30% menos do cálcio proveniente da alimentação. A osteoporose, um dos males típicos da terceira idade, é uma das principais doenças que podem ser prevenidas por meio da vitamina D. Com a insuficiência dessa substância, o corpo não absorve o cálcio de maneira adequada, deixando assim os ossos fracos e vulneráveis.

À medida que a pessoa envelhece, sua capacidade de produzir vitamina D diminui. Um idoso precisa ficar quatro vezes mais tempo no sol para obter a mesma concentração de vitamina D que um jovem de 20 anos. Com isso, há prejuízos na fixação de cálcio, aumentando os riscos de perda de massa óssea. Deve-se tomar banho de sol por 15 a 20 minutos todos os dias, sem usar filtro solar nos braços e pernas, pois a quantidade de vitamina D que é absorvida é proporcional à extensão de pele que está exposta. Além disso, quanto mais idade, mais tempo de exposição é necessário. Por isso, muitas vezes, é preciso fazer uso de suplementação mineral para se chegar aos níveis recomendados de cálcio, principalmente a partir da meia idade.

Fonte: Coisa de Velho 


sexta-feira, 1 de julho de 2016

Aos 60 anos, aposentado realiza o sonho de ser modelo

O francês Philippe Dumas, de 60 anos, já é aposentado, mas sempre teve o sonho de trabalhar como modelo. Foi pensando nisso que ele resolveu dar uma última chance para esse desejo e compartilhou algumas fotos suas na rede social Reddit.
“Aposentado, mas não afastado. Dando uma última chance ao sonho da minha vida de tornar-me modelo. Será que tenho essa força em mim?”, escreveu na legenda da foto.
E não é que além de levar jeito ele deu sorte? As imagens, que foram publicadas em 2015 por Philippe, fizeram o maior sucesso e fez com que ele conseguisse ser contratado por quatro agências de modelo.  Hoje em dia, o francês faz vários trabalhos como modelo. Philippe contou que trabalhou por muitos anos na indústria cinematográfica, mas depois que a empresa em que ele trabalhava foi à falência, ele procurou por uma solução, que foi modelar.
“Deixei minha barba crescer. Foi quando as pessoas começaram a se interessar pelo meu olhar, entrei pras agências e comecei a modelar. Muitos fotógrafos começaram a me contatar pra fazer testes ou projetos diferentes”, lembrou. “Minha carreira como modelo sênior é recente, mas ela começou bem. Eu tenho grandes expectativas”, disse.
E como ele mantém esse corpão? “Faço balé pra me divertir e tenho uma boa postura corporal. Em relação à minha dieta, eu adoro comida, mas tenho que ter muito cuidado pra não exagerar, tento comer coisas saudáveis, mas, às vezes, eu me apaixono por um hambúrguer suculento cheio de carboidratos. Não fumo. O álcool é apenas uma maneira de socializar”, finalizou.
Fonte: Yahoo