quarta-feira, 30 de julho de 2014

O que é isso?

Com o passar dos anos, muitas vezes esquecemos tudo que nossos pais já fizeram por nós. E ainda é comum perdermos a paciência com quem amamos. 

Assista ao vídeo e emocione-se com o pequeno, mas tocante filme. Lembre-se que pequenos gestos, como um simples abraço, pode valer mais que um presente caro.

 

sexta-feira, 25 de julho de 2014

Elderly piano bar

Os idosos estão se conscientizando sobre a importância de adotar hábitos saudáveis de alimentação, da prática de exercícios físicos regularmente e até de estarem inseridos em programas de convívio social.

Todas essas atividades trazem o bem estar e a melhor qualidade de vida, mas há outros prazeres na vida que muitas vezes passam despercebidos. A dança e a música são um exemplo. Além de afastar a depressão, escutar uma boa música e se deixar levar, independente do ritmo, também melhoram o humor e aumenta a autoestima.

Assista ao vídeo e veja a prova disso com dois simpáticos idosos que não deixaram de aproveitar os prazeres da vida. 

terça-feira, 22 de julho de 2014

Eternamente Jovem

Um vídeo que a cada minuto atrai mais cliques. 
Isso é o que acontece quando um senhor muito animado ouve a música que lembra da sua juventude. 

Assista ao vídeo e descubra que não existe idade para dançar e ser feliz. 


domingo, 20 de julho de 2014

Fotógrafa revela a aparência do corpo humano depois dos 100 anos

Quando você pensa em beleza humana, quais as primeiras coisas que surgem na sua mente? Um corpo jovem, bem desenhado, uma pele lisa, um cabelo brilhante, provavelmente alguém atravessando a fase dos 20 anos. A fotógrafa Anastasia Pottinger quis provar que, mesmo depois de um século de vida, a beleza está em todos nós.

O ensaio, intitulado “Centenarians” (“Centenários”, em português), começou de forma surpreendente – uma mulher de 101 anos de idade pediu a Pottinger para ser fotografada nua. Colocou uma única condição – que não fosse possível ser identificada através da fotografia.


Dessa imagem, a fotógrafa partiu para uma série intensa, captada em preto e branco, e que parece preservar as marcas de uma vida longa. A passagem do tempo, a experiência, mas também a sabedoria, a postura paciente que os mais velhos adquirem e até a ideia de mortalidade, estão também presentes.

A fotógrafa garante que as reações às fotografias têm sido muito positivas, com os espectadores visivelmente comovidos com o que o que vêem. ”Eles se perguntam ‘é assim que eu vou ficar?’ ou se lembram de um ente querido – mas a resposta parece ser universalmente emocional”, conclui.


Fonte: Portal Hapyness


terça-feira, 15 de julho de 2014

Mitos e verdades sobre a perda auditiva

Dados da OMS (Organização Mundial de Saúde) apontam que 28 milhões de brasileiros, aproximadamente 5% da população, têm algum problema auditivo. De acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), cerca de 2 milhões de pessoas têm deficiência auditiva severa – grau no qual a pessoa escuta quase nada. 

Mestre em Fonoaudiologia pela PUC-SP, Sandra Regina S. Braga Daruix explica mais sobe o tema. “A ideia que se tem de que esse problema acomete mais as pessoas com mais idade é um mito. A maioria das pessoas com problemas de audição que a gente conhece são pessoas acima de 60 anos porque, com a idade, naturalmente algumas partes do corpo sofrem degeneração, incluindo nossos ouvidos. No entanto, existem muitas pessoas que chegam aos 90 e até aos 100 anos escutando muito bem”. 

Apesar de o problema acometer mais a pessoa idosa, muitas crianças já nascem com o problema. Doenças que acontecem na fase gestacional e na fase pós-nascimento podem levar à perda auditiva. 


Tomar cuidados com a nutrição, consultar um otorrinolaringologista regularmente e realizar exames periódicos de audiometria são atitudes recomendadas para prevenir a perda auditiva. 

Fonte: Portal Terceira Idade 

quarta-feira, 9 de julho de 2014

Pessoas mais velhas têm cheiro diferente, aponta estudo

Sabe aquela história de que pessoas mais velhas têm um cheiro específico? Pois é, de acordo com uma pesquisa divulgada recentemente, essa percepção é verdadeira. Um estudo publicado no portal Discover Magazine analisou essa questão de uma maneira bem simples: um grupo de voluntários sentiu o cheiro de amostras de regiões específicas dos corpos de pessoas jovens, adultas e idosas.

Os participantes deveriam, em seguida, classificar os odores e tentar identificar qual correspondia a qual faixa etária. Ao contrário do que muita gente apostaria, o cheiro das pessoas mais velhas foi classificado pela maioria dos voluntários como “menos intenso e mais agradável” do que o odor das pessoas mais jovens.

Além disso, os voluntários conseguiram identificar o cheiro das pessoas idosas de maneira mais rápida. Os responsáveis pela pesquisa explicaram que estamos acostumados a sentir o cheiro de pessoas mais velhas quando elas estão por perto e que os níveis de odor dependem sempre do contexto no qual foram sentidos. 

Cheiro e memória
A Ciência já confirmou também aquilo que muita gente já tinha percebido: cheiros diferentes afetam nossa memória e são muitas vezes relacionados a sensações marcantes, sejam elas negativas ou positivas, fazendo com que a pessoa, ao sentir determinado odor, lembre-se de um fato importante instantaneamente.

O cheiro típico de idosos, seguindo a lógica explicada no parágrafo anterior, é agradável geralmente às pessoas que têm uma boa relação com os membros de sua família. Dar atenção a seus avós é, portanto, uma atitude emocional e cientificamente louvável.

Por que o cheiro do corpo muda? Simplesmente porque o processo de envelhecimento acarreta mudanças na composição química de nosso organismo, da mesma forma que acontece com animais de várias espécies. É possível, portanto, identificar a faixa etária de uma pessoa pelo cheiro que ela tem. E você, já tinha percebido isso?


Fonte: Coisa de velho 

sexta-feira, 4 de julho de 2014

Direitos previstos pelo Estatuto do Idoso ainda são desrespeitados

Muitos idosos ainda enfrentam no dia a dia a falta de respeito em relação aos direitos reservados no Estatuto do Idoso. Um dos maiores problemas é a falta de educação dos mais jovens.

Os desrespeitos que mais incomodam são das pessoas que não obedecem às filas preferenciais em bancos ou supermercados e os que estacionam nas vagas de estacionamento reservadas aos idosos. Também é comum encontrar jovens sentados nos acentos reservados aos idosos nos ônibus. "Eles olham para a gente, que esta em pé, e continuam sentados”, afirmou Vidicio Paranhos, aposentado.

O idoso deve primeiro reclamar na empresa e nos órgão municipais ou estaduais. Não tendo sucesso deve então reclamar junto ao Ministério Público que tomará providência com uma ação civil pública.

Outra questão relevante para a qualidade de vida na terceira idade é a qualidade das calçadas. As calçadas não são padronizadas e isso é um obstáculo não só para os idosos.  No que diz respeito à qualidade das calçadas, cabe aos órgãos públicos cobrar dos proprietários e não pode existir nenhum obstáculo arquitetônico. O estatuto foi um avanço, mas ainda esta longe de ser totalmente colocado em prática. Ele precisa ser efetivado para que realmente se tenha os direitos garantidos.

O estatuto
Após tramitar por cinco anos no Congresso Nacional, o Estatuto do Idoso foi aprovado por unanimidade pela Câmara dos Deputados e pelo Senado Federal. Foi sancionado no dia 1º de outubro de 2003 e algumas dessas garantias já eram asseguradas pela Constituição Federal de 1988.

É considerada idosa a pessoa com idade igual ou superior a 60 anos. A família, a comunidade e o poder público têm o dever de garantir ao idoso, com absoluta prioridade, os direitos assegurados à pessoa humana.

A lei garante o desconto de 50% e acesso preferencial em atividades e eventos, que proporcionem a concretização dos direitos. Ao governo cabe incentivar a abertura das universidades aos idosos, bem como a publicação de livros e periódicos, de conteúdo e padrão editorial adequado aos maiores de 60 anos.

É assegurada a gratuidade do transporte coletivo público urbano e semi-urbano.  10% das vagas são reservados aos idosos, exceto nos serviços seletivos. No transporte coletivo interestadual será assegurado duas vagas gratuitas aos idosos e desconto de 50%, no mínimo, aos membros da terceira idade que excedem as vagas gratuitas. Para esse direito, é requisito que os usufrutuários não tenham renda superior a dois salários mínimos.

Casos em que o idoso necessite de proteção, ou seus direitos não estejam sendo cumpridos, as reclamações deverão ser comunicadas a qualquer dos seguintes órgãos: autoridade policial, ministério público, conselho estadual do idoso ou conselho nacional do idoso. A omissão diante de atos que possam causar lesão física ou moral no idoso é punível pelo código penal.


Fonte: G1 - Globo