A 2ª edição brasileira do Fórum
Internacional da Longevidade, que acontece em outubro no Rio de Janeiro,
contará com a participação de representantes da ONU.
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A expectativa de
vida aumentou 30 anos no último século. Mais longevas do que os homens,
mulheres cuidam de todos os integrantes da família e vivem mais tempo sozinhas.
O número de viúvas é grande. Quem cuida delas?
Terão os idosos,
e em especial as mulheres, todos os capitais necessários à qualidade de vida
esperada: o capital vital (saúde), o financeiro (aposentadoria), o social
(interação e atividades em grupo) e o conhecimento (educação continuada,
atualização)?
Envelhecimento e gênero
Para discutir e
analisar as diferenças entre o homem e a mulher, não somente nos aspectos
genéticos, mas também na construção social, o Centro Internacional de
Longevidade Brasil (ILC, na sigla em inglês) está promovendo a segunda edição
do Fórum Internacional de Longevidade no Brasil, este ano com o tema
“Envelhecimento e Gênero”.
O evento, que
será realizado nos dias 16 e 17 de outubro, no Rio de Janeiro. Participarão do
encontro 30 experts brasileiros,
internacionais, representantes de organizações e parceiros, entre elas a
Organização das Nações Unidas, compartilhando e discutindo os mais atuais
conhecimentos da área.
“Estamos diante
de uma revolução. A expectativa de vida dos idosos aumentou 30 anos no último
século. Hoje, a população que nasce pode viver em média 75 anos de idade, o que
gera implicações para toda a sociedade”, afirma Alexandre Kalache, médico,
gerontólogo, presidente do ILC e líder do fórum. O encontro tem o apoio do Fórum
Mundial de Demografia e Envelhecimento (WDA Forum), organizado em conjunto pela
Bradesco Seguros e UniverSeg, em associação com o Centro de Estudo e Pesquisa
do Envelhecimento (CEPE), parceiros da academia, governo, organizações da
sociedade civil e as Nações Unidas.
Fonte: Portal da Terceira Idade
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