Ter uma boa noite de
sono tem muita utilidade para a saúde e na terceira idade esse período se
torna ainda mais importante.
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O período de
sono preenche cerca de um terço de nossas vidas. Como ficamos
inconscientes durante este período, temos a tendência a dar pouca importância a
ele, reconhecendo somente que ele deva ter algum papel na nossa recuperação
física e mental. Sentimo-nos bem quando dormimos uma noite de sono. Porém,
dormir tem muito mais utilidade para nossa saúde do que imaginamos e durante a velhice este período
se torna ainda mais importante.
O
sono muda com a idade. Quando bebês, dormíamos cerca de 16 horas por dia, em intervalos diferentes ao longo do dia e da noite. Na infância, o sono se regulariza e passa a ser prioritariamente durante a noite. Os adultos
jovens de hoje limitam muito o
tempo de sono e preferem usá-lo para atividades sociais e para o trabalho.
Entretanto, há um preço a se pagar por tal escolha e os prejuízos à saúde provocados
por este hábito tendem a ser sentidos mais adiante.
O sono na Terceira Idade
Quando
chegamos à terceira idade, muitas das funções do organismo não são mais as mesmas. Com o sono, isto também
acontece. Passamos a dormir menos e com pior qualidade.
Vamos para a cama mais cedo e acordamos mais cedo ainda, na maioria das vezes
sem necessidade. Acordamos varias vezes à noite, o que é chamado de fragmentação do sono. Além disso, temos maior facilidade de cochilar durante o
dia quando envelhecemos o que nem sempre é saudável. Cochilos diurnos
frequentes podem indicar alguma doença do sono ou algum prejuízo à saúde geral
dos idosos.
O sono normal é dividido em várias fases. Algumas delas são essenciais para a recuperação física e mental. O sono é fundamental para a boa saúde física e diminuição do risco de doenças crônicas, como hipertensão arterial, diabetes e obesidade. Os idosos que dormem mal podem prejudicar as funções cognitivas, inclusive a memória, além da depressão.
O sono normal é dividido em várias fases. Algumas delas são essenciais para a recuperação física e mental. O sono é fundamental para a boa saúde física e diminuição do risco de doenças crônicas, como hipertensão arterial, diabetes e obesidade. Os idosos que dormem mal podem prejudicar as funções cognitivas, inclusive a memória, além da depressão.
Como
a maior parte das doenças crônicas, as doenças do sono também são mais comuns com o
envelhecimento. A apneia obstrutiva do sono é mais vista entre os idosos e eleva o
risco de infarto, derrames, problemas de memória, quedas e queixas dos
cônjuges, já que se associa a presença de roncos que incomodam as pessoas que dormes
próximas de seus portadores.
Fonte: Portal da Terceira Idade
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