Eles têm tempo de percorrer
lojas, vasculhar prateleiras, conferir novidades e amam presentar seus netos.
São exigentes e confessam que, como quase todo mundo, compram por impulso.
Muitos deles ainda trabalham, mas sem toda aquela correria comum de quem
concilia a vida profissional com a necessidade de dar atenção aos filhos.
Foi-se o tempo em que ser idoso indicava incapacidade de viver suas próprias
escolhas.
A economia observa com bons
olhos a longevidade. Hoje, as pessoas com 60 anos ou mais somam 15 milhões de
brasileiros, representando 12% da população. Estima-se que em 2025, o número de
idosos pode chegar a 32 milhões. De acordo com o IBGE, eles possuem potencial
de consumo de R$ 7,5 bilhões anuais.
Algumas características
desse público apontadas por estudiosos:
Bons
pagadores - Acredita-se que pessoas maduras são, em sua maioria,
naturalmente mais responsáveis e atentas aos gastos que adquirem, dando
importância ao ‘nome limpo’ e uma vida sem dívidas.
Confiança
–
Tornam-se fieis às lojas e até mesmo aos vendedores que os atenderam bem. São
clientes conquistados com paciência e cordialidade. Treinamentos podem ser
decisivos para essa fidelização.
Preço
justo – Em geral, os idosos costumam buscar os melhores preços
para que medicamentos e outras despesas básicas sejam pagos com a renda da
pensão ou aposentadoria.
Cabe lembrar que ninguém
gosta de ser taxado em um estereótipo ou discriminado. Um produto ou serviço
atraente a esse público pode não ser, necessariamente, desenvolvido para a terceira
idade. Refletir em fatores como a resistência ou o conforto que um material
oferece, no entanto, pode ser a porta de entrada para fidelização desses novos
clientes.
FONTE: IMPLANTANDO MARKETING
Nenhum comentário:
Postar um comentário